sábado, 31 de maio de 2008

Alive

A pedido de muitas pessoas (vá... duas...)

(os videos no Palpita-me estão a sair...)

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sexta-feira, 30 de maio de 2008

Love me two times

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quinta-feira, 29 de maio de 2008

Para o pessoal que se lembrou aqui da malta

Obrigado por isto, isto e isto.


(mais videos no blog assim que o meu computador deixar de se armar em parvo!)

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sábado, 24 de maio de 2008

Desta vez há registos


(na sequência deste post)

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quinta-feira, 22 de maio de 2008

Muito obrigado!


(mais sobre a noite de ontem assim que passar a ressaca...)

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quarta-feira, 21 de maio de 2008

Aeroplane

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segunda-feira, 19 de maio de 2008

Paranóias II

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domingo, 18 de maio de 2008

Paranóias

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sábado, 17 de maio de 2008

Roteiro para hoje

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terça-feira, 13 de maio de 2008

Ensaio: esse raro acontecimento...

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sábado, 10 de maio de 2008

Ainda a propósito da última 4ª...

...não há registos fotográficos mas é oficial: este senhor passou-se!

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quinta-feira, 8 de maio de 2008

Boa onda

Noite de Estrelas

(o Sousa e a Rita também andaram por lá mas escaparam-se à foto...)

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domingo, 4 de maio de 2008

Encontrámos isto *

03 Maio 08

*e juro que não pagámos nada aos senhores!

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quinta-feira, 1 de maio de 2008

x 2

É das músicas que mais gosto de tocar. Gosto do som das guitarras, acho que tem um refrão poderoso e, claro, o solo final do Mccready assenta que nem uma luva (sem prejuízo do teu, Guilherme!). Mas, mais do que tudo isso, o alive faz parte de um período da minha vida marcante - e da de muita gente, imagino. Lembro-me que quando comecei a tocar bateria, os Pearl Jam eram "a" referência: não só musical mas também mundana, como se ouvir aquilo nos desse um certo estilo de vida, meio rebelde, meio teen. Parávamos no Galos, o bar manhoso-cool-guru do grunge, em Braga, para beber cerveja a metro e ouvir o Ten. A indumentária incluia obrigatoriamente a camisa de flanela. E sempre que juntávamos um baixo, uma bateria e uma guitarra acabávamos por tocar esta música. Foi em 1993! Ontem, o alive foi a dobrar.

AR

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17 de Maio

Estaremos aqui.

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Foi porreiro, pá!


(Menção honrosa para o fotógrafo, obrigado a abdicar do protagonismo em prol do registo)

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