quinta-feira, 1 de maio de 2008

x 2

É das músicas que mais gosto de tocar. Gosto do som das guitarras, acho que tem um refrão poderoso e, claro, o solo final do Mccready assenta que nem uma luva (sem prejuízo do teu, Guilherme!). Mas, mais do que tudo isso, o alive faz parte de um período da minha vida marcante - e da de muita gente, imagino. Lembro-me que quando comecei a tocar bateria, os Pearl Jam eram "a" referência: não só musical mas também mundana, como se ouvir aquilo nos desse um certo estilo de vida, meio rebelde, meio teen. Parávamos no Galos, o bar manhoso-cool-guru do grunge, em Braga, para beber cerveja a metro e ouvir o Ten. A indumentária incluia obrigatoriamente a camisa de flanela. E sempre que juntávamos um baixo, uma bateria e uma guitarra acabávamos por tocar esta música. Foi em 1993! Ontem, o alive foi a dobrar.

AR

7 comentários:

Anônimo,  3 de maio de 2008 às 11:30  

Uma grande música sim senhor, como tantas outras que vocês tocam.
Fica prometida uma visita para breve - até porque as férias estão aí... culpa do Euro.

Anônimo,  7 de maio de 2008 às 11:02  

ALL AGAINST ALL

Long Live!

Anônimo,  13 de maio de 2008 às 14:18  

Marcas na vida...sp ficam...

Anônimo,  15 de maio de 2008 às 10:10  

Podiam ter ficado de outra maneira... mas ficam...

Anônimo,  17 de maio de 2008 às 21:03  

mas são marcas assim tão más. nao axo

Anônimo,  17 de maio de 2008 às 23:03  

não foi isso q eu disse. claro q não são más. mas por algum motivo estamos a trocar msgs neste cantinho escondido...

Anônimo,  30 de maio de 2008 às 17:18  

...sim, tens razão...mas falta-me coragem por sentir k a minha fraqueza deu origem a estas trocas de mensagens neste cantinho reguardado...mascomo vês, dou conta dos teus passos

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